Estudo Apocalipse 21 – O Novo Céu e a Nova Terra.

Apocalipse 21.4

O Apocalipse 21 é um capítulo importante na Bíblia, que descreve a visão de João sobre o novo céu e a nova terra.

Nesse texto, João descreve uma visão celestial em que vê um novo céu e uma nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra haviam passado.

Ele viu a descida da Nova Jerusalém, a cidade santa, preparada como noiva adornada para o seu esposo. A voz de Deus proclama que Ele habitará com os homens, enxugará todas as lágrimas e não haverá mais morte, tristeza, choro ou dor.

Nessa visão, a Nova Jerusalém é descrita com doze portas, cada uma feita de uma única pérola, e as ruas são feitas de ouro puro, transparente como vidro.

O templo de Deus está no centro da cidade, e não há necessidade de sol ou lua, pois a glória de Deus a ilumina. As nações andarão na luz dessa cidade, e as portas nunca serão fechadas.

Apocalipse 21 é um capítulo cheio de simbolismo e promessas de renovação, onde Deus cria um novo começo para a humanidade, livre de pecado e sofrimento.

É uma visão de esperança e consolo para os cristãos, reforçando a crença na promessa divina de um futuro glorioso e eterno para aqueles que seguem a fé.

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Apocalipse 21

O novo céu e a nova terra

Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe.

Vi também a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, ataviada como noiva adornada para o seu esposo.

Então, ouvi grande voz vinda do trono, dizendo: Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles.

E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram.

E aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E acrescentou: Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras.

Disse-me ainda: Tudo está feito. Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. Eu, a quem tem sede, darei de graça da fonte da água da vida.

O vencedor herdará estas coisas, e eu lhe serei Deus, e ele me será filho.

Quanto, porém, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte.

A nova Jerusalém
Então, veio um dos sete anjos que têm as sete taças cheias dos últimos sete flagelos e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a noiva, a esposa do Cordeiro;
10 e me transportou, em espírito, até a uma grande e elevada montanha e me mostrou a santa cidade, Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus,
11 a qual tem a glória de Deus. O seu fulgor era semelhante a uma pedra preciosíssima, como pedra de jaspe cristalina.
12 Tinha grande e alta muralha, doze portas, e, junto às portas, doze anjos, e, sobre elas, nomes inscritos, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel.
13 Três portas se achavam a leste, três, ao norte, três, ao sul, e três, a oeste.
14 A muralha da cidade tinha doze fundamentos, e estavam sobre estes os doze nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.

15 Aquele que falava comigo tinha por medida uma vara de ouro para medir a cidade, as suas portas e a sua muralha.

16 A cidade é quadrangular, de comprimento e largura iguais. E mediu a cidade com a vara até doze mil estádios. O seu comprimento, largura e altura são iguais.

17 Mediu também a sua muralha, cento e quarenta e quatro côvados, medida de homem, isto é, de anjo.

18 A estrutura da muralha é de jaspe; também a cidade é de ouro puro, semelhante a vidro límpido.

19 Os fundamentos da muralha da cidade estão adornados de toda espécie de pedras preciosas. O primeiro fundamento é de jaspe; o segundo, de safira; o terceiro, de calcedônia; o quarto, de esmeralda;

20 o quinto, de sardônio; o sexto, de sárdio; o sétimo, de crisólito; o oitavo, de berilo; o nono, de topázio; o décimo, de crisópraso; o undécimo, de jacinto; e o duodécimo, de ametista.

21 As doze portas são doze pérolas, e cada uma dessas portas, de uma só pérola. A praça da cidade é de ouro puro, como vidro transparente.

22 Nela, não vi santuário, porque o seu santuário é o Senhor, o Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro.

23 A cidade não precisa nem do sol, nem da lua, para lhe darem claridade, pois a glória de Deus a iluminou, e o Cordeiro é a sua lâmpada.

24 As nações andarão mediante a sua luz, e os reis da terra lhe trazem a sua glória.

25 As suas portas nunca jamais se fecharão de dia, porque, nela, não haverá noite.

26 E lhe trarão a glória e a honra das nações.

27 Nela, nunca jamais penetrará coisa alguma contaminada, nem o que pratica abominação e mentira, mas somente os inscritos no Livro da Vida do Cordeiro.

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