Estudo Salmos 114 – O Poder de Deus

Salmos 114.7

O Salmo 114 é um salmo que celebra o poder de Deus na libertação de seu povo da escravidão do Egito. O salmo começa descrevendo como o mar vermelho se abriu diante dos israelitas enquanto fugiam do exército egípcio. A descrição é poética, cheia de imagens vívidas que nos transportam para o momento histórico descrito. O salmista descreve como o mar fugiu, como as montanhas saltaram como carneiros, como as colinas dançaram como cordeiros.

O salmo também descreve como Deus transformou a rocha em fonte de água e como a terra tremeu diante dele. Esses milagres demonstram o poder de Deus e seu amor por seu povo. O salmista reconhece a santidade de Deus e pede que todo o povo de Israel tremam diante dele.

O salmo 114 é um exemplo de como a poesia bíblica pode ser poderosa e emocionante. O salmista usa imagens vívidas para nos transportar para a história do êxodo. Ele celebra o poder de Deus em libertar seu povo e demonstra como a criação toda se alegrou com a libertação dos israelitas. O salmo termina com uma exortação para que todo o povo de Israel trema diante de Deus e reconheça sua santidade.

O salmo 114 é também um exemplo de como a Bíblia pode ser lida em diferentes níveis. Por um lado, é uma história sobre a libertação do povo de Israel da escravidão do Egito. Por outro, é uma meditação sobre a santidade e o poder de Deus. E ainda por outro, é uma obra de poesia que nos transporta para a história bíblica de uma forma emocionante e vívida.

Em resumo, o salmo 114 é uma celebração da libertação do povo de Israel da escravidão do Egito e uma meditação sobre a santidade e o poder de Deus. É também uma obra de poesia que demonstra o poder emocional da poesia bíblica. Como todos os salmos, o salmo 114 pode ser lido em diferentes níveis e pode falar a diferentes pessoas em diferentes momentos de suas vidas.

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Salmos 114

1 Quando saiu Israel do Egito, e a casa de Jacó, do meio de um povo de língua estranha,

2 Judá se tornou o seu santuário, e Israel, o seu domínio.

3 O mar viu isso e fugiu; o Jordão tornou atrás.

4 Os montes saltaram como carneiros, e as colinas, como cordeiros do rebanho.

5 Que tens, ó mar, que assim foges? E tu, Jordão, para tornares atrás?

6 Montes, por que saltais como carneiros? E vós, colinas, como cordeiros do rebanho?

7 Estremece, ó terra, na presença do Senhor, na presença do Deus de Jacó,

8 o qual converteu a rocha em lençol de água e o seixo, em manancial.

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