Estudo Salmos 39 – A Vaidade da Vida

Salmos 39.1

No Salmos 39, o salmista expressa sua preocupação com a fugacidade da vida e a certeza da morte. Ele reconhece que a vida humana é frágil e passageira, e que a riqueza e a honra são passageiras e não podem evitar a morte.

O salmista também reflete sobre a natureza humana e a sua tendência a pecar. Ele reconhece que ele mesmo é propenso a falhar e a cometer erros, e pede perdão a Deus.

Em meio a essas reflexões, o salmista clama por ajuda divina. Ele pede a Deus que lhe dê sabedoria e discernimento para viver de acordo com os seus planos. Ele também reconhece que Deus é o único que pode dar sentido à sua vida e que só Deus pode lhe dar paz e felicidade.

O salmista pede a Deus que o livre da sua ansiedade e medo, e que o ajude a viver com gratidão e esperança. Ele reconhece que a vida é curta e que é importante vivê-la da melhor maneira possível, agradecendo a Deus por cada dia.

Finalmente, o salmista expressa sua confiança na proteção divina. Ele afirma que Deus é a sua rocha e refúgio, e que Deus o protegerá e lhe dará força em todos os momentos. Ele confia que Deus é o seu Deus para sempre e que Deus nunca o abandonará.

———

Salmos 39

1 Disse comigo mesmo: guardarei os meus caminhos, para não pecar com a língua; porei mordaça à minha boca, enquanto estiver na minha presença o ímpio.

2 Emudeci em silêncio, calei acerca do bem, e a minha dor se agravou.

3 Esbraseou-se-me no peito o coração; enquanto eu meditava, ateou-se o fogo; então, disse eu com a própria língua:

4 Dá-me a conhecer, Senhor , o meu fim e qual a soma dos meus dias, para que eu reconheça a minha fragilidade.

5 Deste aos meus dias o comprimento de alguns palmos; à tua presença, o prazo da minha vida é nada. Na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é pura vaidade.

6 Com efeito, passa o homem como uma sombra; em vão se inquieta; amontoa tesouros e não sabe quem os levará.

7 E eu, Senhor, que espero? Tu és a minha esperança.

8 Livra-me de todas as minhas iniquidades; não me faças o opróbrio do insensato.

9 Emudeço, não abro os lábios porque tu fizeste isso.

10 Tira de sobre mim o teu flagelo; pelo golpe de tua mão, estou consumido.

11 Quando castigas o homem com repreensões, por causa da iniquidade, destróis nele, como traça, o que tem de precioso. Com efeito, todo homem é pura vaidade.

12 Ouve, Senhor , a minha oração, escuta-me quando grito por socorro; não te emudeças à vista de minhas lágrimas, porque sou forasteiro à tua presença, peregrino como todos os meus pais o foram.

13 Desvia de mim o olhar, para que eu tome alento, antes que eu passe e deixe de existir.

 

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