Estudo Apocalipse 13 – Desafios e Conflitos que Aguardam os Crentes no Futuro

Salmos 150.1

No Apocalipse 13, há a descrição de duas bestas. A primeira besta surge do mar e é dotada de poderes impressionantes, simbolizando o poder terreno e perseguidor que se levanta contra os seguidores de Deus. A segunda besta emerge da terra e age como um falso profeta, enganando as pessoas e levando-as a adorar a primeira besta.

Este capítulo também introduz a marca da besta, um símbolo amplamente debatido na teologia e na cultura popular. Aqueles que não aceitam essa marca podem enfrentar perseguição e exclusão da sociedade.

O Apocalipse 13 desempenha um papel importante nas interpretações das profecias do fim dos tempos, muitas vezes associadas à escatologia cristã e ao estudo das últimas coisas.

A compreensão exata do seu significado pode variar entre diferentes tradições religiosas e estudiosos, mas em geral, ele é visto como um aviso sobre os desafios e conflitos que aguardam os crentes no futuro.

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Apocalipse 13

A besta que emerge do mar

Vi emergir do mar uma besta que tinha dez chifres e sete cabeças e, sobre os chifres, dez diademas e, sobre as cabeças, nomes de blasfêmia.

A besta que vi era semelhante a leopardo, com pés como de urso e boca como de leão. E deu-lhe o dragão o seu poder, o seu trono e grande autoridade.

Então, vi uma de suas cabeças como golpeada de morte, mas essa ferida mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou, seguindo a besta;

e adoraram o dragão porque deu a sua autoridade à besta; também adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem pode pelejar contra ela?

Foi-lhe dada uma boca que proferia arrogâncias e blasfêmias e autoridade para agir quarenta e dois meses;

e abriu a boca em blasfêmias contra Deus, para lhe difamar o nome e difamar o tabernáculo, a saber, os que habitam no céu.

Foi-lhe dado, também, que pelejasse contra os santos e os vencesse. Deu-se-lhe ainda autoridade sobre cada tribo, povo, língua e nação;

e adorá-la-ão todos os que habitam sobre a terra, aqueles cujos nomes não foram escritos no Livro da Vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.

Se alguém tem ouvidos, ouça.

10 Se alguém leva para cativeiro,

para cativeiro vai.

Se alguém matar à espada,

necessário é que seja morto à espada.

Aqui está a perseverança e a fidelidade dos santos.

A besta que emerge da terra

11 Vi ainda outra besta emergir da terra; possuía dois chifres, parecendo cordeiro, mas falava como dragão.

12 Exerce toda a autoridade da primeira besta na sua presença. Faz com que a terra e os seus habitantes adorem a primeira besta, cuja ferida mortal fora curada.

13 Também opera grandes sinais, de maneira que até fogo do céu faz descer à terra, diante dos homens.

14 Seduz os que habitam sobre a terra por causa dos sinais que lhe foi dado executar diante da besta, dizendo aos que habitam sobre a terra que façam uma imagem à besta, àquela que, ferida à espada, sobreviveu;

15 e lhe foi dado comunicar fôlego à imagem da besta, para que não só a imagem falasse, como ainda fizesse morrer quantos não adorassem a imagem da besta.

16 A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte,

17 para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome.

18 Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis.

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