O capítulo começa alertando sobre a importância de prestar atenção e adquirir conhecimento, enfatizando que a sabedoria deve ser valorizada e buscada de forma contínua.
O texto adverte sobre os perigos da imoralidade sexual e destaca os resultados negativos que podem decorrer da falta de autocontrole nessa área da vida. Ele ressalta a necessidade de se manter fiel ao cônjuge e evitar relações adúlteras, destacando que Deus vê todas as ações e que a infidelidade traz consigo consequências dolorosas e destrutivas.
Provérbios 5 também destaca a importância de se desfrutar do prazer sexual dentro do contexto do casamento. Ele incentiva os maridos a se deleitarem com suas esposas e exalta a beleza da intimidade conjugal.
Ao enfatizar a satisfação e alegria encontradas na fidelidade e no compromisso, o capítulo ressalta a importância de cultivar relacionamentos saudáveis e de valorizar o vínculo matrimonial.
Em suma, Provérbios 5 nos ensina sobre a importância de buscar a sabedoria divina para conduzir nossas vidas, especialmente em relação aos relacionamentos íntimos. Ele adverte sobre as consequências negativas da imoralidade sexual e incentiva a fidelidade e o respeito mútuo dentro do casamento.
Por meio desses ensinamentos, somos convidados a refletir sobre a importância de nossas escolhas e a buscar a sabedoria de Deus para orientar nossas ações na área da sexualidade.
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Provérbios 5
1 Filho meu, atende a minha sabedoria; à minha inteligência inclina os ouvidos
2 para que conserves a discrição, e os teus lábios guardem o conhecimento;
3 porque os lábios da mulher adúltera destilam favos de mel, e as suas palavras são mais suaves do que o azeite;
4 mas o fim dela é amargoso como o absinto, agudo, como a espada de dois gumes.
5 Os seus pés descem à morte; os seus passos conduzem-na ao inferno.
6 Ela não pondera a vereda da vida; anda errante nos seus caminhos e não o sabe.
7 Agora, pois, filho, dá-me ouvidos e não te desvies das palavras da minha boca.
8 Afasta o teu caminho da mulher adúltera e não te aproximes da porta da sua casa;
9 para que não dês a outrem a tua honra, nem os teus anos, a cruéis;
10 para que dos teus bens não se fartem os estranhos, e o fruto do teu trabalho não entre em casa alheia;
11 e gemas no fim de tua vida, quando se consumirem a tua carne e o teu corpo,
12 e digas: Como aborreci o ensino! E desprezou o meu coração a disciplina!
13 E não escutei a voz dos que me ensinavam, nem a meus mestres inclinei os ouvidos!
14 Quase que me achei em todo mal que sucedeu no meio da assembleia e da congregação.
15 Bebe a água da tua própria cisterna e das correntes do teu poço.
16 Derramar-se-iam por fora as tuas fontes, e, pelas praças, os ribeiros de águas?
17 Sejam para ti somente e não para os estranhos contigo.
18 Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade,
19 corça de amores e gazela graciosa. Saciem-te os seus seios em todo o tempo; e embriaga-te sempre com as suas carícias.
20 Por que, filho meu, andarias cego pela estranha e abraçarias o peito de outra?
21 Porque os caminhos do homem estão perante os olhos do Senhor , e ele considera todas as suas veredas.
22 Quanto ao perverso, as suas iniquidades o prenderão, e com as cordas do seu pecado será detido.
23 Ele morrerá pela falta de disciplina, e, pela sua muita loucura, perdido, cambaleia.